segunda-feira, 27 de maio de 2013

Trabalho sobre o folheto turistico das cidades auríferas mineiras é uma receita de bolo, e só seguir que não dara errado:


Trabalho da Sétima Série

 

FOLHETO TURISTICO DAS CIDADES MINEIRAS

 

Passos para elaborar o folheto turístico:

 

Siga como fosse uma receita de bolo

 

I)                    Formar um grupo de 5 ou 6 alunos. Cada grupo vai escolher uma das cidades uma das cidades históricas de Minas Gerais do período da mineração (Congonhas, Diamantina, Mariana, Ouro Preto, Sabará, São João Del Rei ou Tiradentes).

II)                   Pesquisar em jornais, revistas e na internet informações sobre a cidade: localização, curiosidades, pontos e roteiros turísticos (museus, igrejas, rotas de ecoturismo, etc.), atividades culturais, comidas típicas e artesanato local.

III)                 Escolher os itens mais característicos da cidade e que serão importantes para organizar o passeio dos visitantes.

IV)               Pesquisar um mapa da cidade localizando os pontos de visita e outros locais de interesse para o turista.

V)                Selecionar, nas fontes pesquisadas, imagens das atrações escolhidas para ilustrar o folheto.

VI)               Dividir uma folha de papel sulfite ou de desenho de tamanho A4m em 2 ou 3 partes iguais. Reproduzir na folha o mapa dos pontos principais da cidade. Distribuir as informações e imagens.

VII)             Trocar de folheto, se possível for, com os colegas para descobrir as atrações de outras cidades.

domingo, 26 de maio de 2013

PINTOR RENASCENTISTA JAN VAN EYCK


Jan van Eyck

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Jan van Eyck (Maaseik?,Holanda c. 1390 — Bruges, 1441) foi um pintor flamengo do século XV, irmão de Hubert van Eyck e pupilo de Robert Campin. Foi também o fundador de um estilo pictórico do estilo gótico tardio, influenciando em muito o Renascimento nórdico. Como tal, é visto como o mais célebre dos primitivos flamengos.

Teve como bases para a sua carreira artística os escultores Klaus Sluter e Broedeldam, duas distintas personagens da arte flamenga.

Foi um pintor igualmente caracterizado pelo naturalismo, imperando na sua obra meticulosos pormenores e vivas cores, além de uma extrema precisão nas texturas e na busca por novos sistemas de representação da tridimensionalidade, ou seja, a perspectiva.

Van Eyck, porém, não recorria com tanta frequência à perspectiva, pintando, desta feita, a madeira em que concebia os seus quadros de branco, o que concedia à pintura um excepcional brilho e um ligeiro efeito de profundidade. A ressequida madeira era também polida. Tal diz-nos que o artista era muito inovador e até um pouco atrevido.

É concedida, muitas vezes, a van Eyck a criação da pintura a óleo. Todavia, esta já era relativamente conhecida e utilizada na Flandres do século XIV. Realmente, o que o artista criou foi a tinta a óleo com secagem rápida (hoje em dia esta é, obviamente, mais rápida).

Foi, em 1425, nomeado pelo Duque de Borgonha que veio a se casar com Infanta de Portugal D. Isabel, pintor da corte da Flandres, cargo que conservou até à sua morte.

A relação que mantinha com o duque era de tal importância, que este encarregou-o mesmo com alguns cargos e missões diplomáticas, sobretudo em Espanha, Portugal e Itália.

A sua visita a estes países explica muitas das mudanças e inovações na arte, sofridas sobretudo em Portugal e na Itália. Nesta última, por exemplo, explica-se a grande influência dos primitivos flamengos com as ditas viagens de van Eyck ao país. Note-se, entre outros, a obra de Melozzo da Forlì.

Em Portugal, um país sempre conservador e que "franzia o olho" às novas tendências, toda aquela arte gótica que ainda imperava no país, foi convidada a desaparecer. Esta radical mudança eventualmente pode ser visível nos famosos Painéis de São Vicente de Fora, pertencentes, hoje, ao acervo do Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.

É de relevo, na obra de van Eyck, a influência da pintura helenística. O artista costumava conceder profundidade e diversas sombras, mesmo nas zonas onde mais incidia a luz. Tal facto, pode ser considerado como uma iniciação ao realismo.

Por outro lado, é interessante uma constante elementar, mas de profundo vigor, em quase toda a obra do artista flamengo: as figuras humanas aparecem representadas como se um monumento fossem. Note-se o quadro O Casal Arnolfini, em que, tanto Giovanna Arnolfini como o esposo, Giovanni Nicolao, são representados com recorrência a uma certa "monumentalidade".

Entre seus herdeiros diretos podemos mencionar Rogier van der Weyden, Hugo van der Goes, Petrus Christus, Konrad Witz, Hans Memling, Martin Schongauer e Mabuse.

Para levar a termo sua intenção de espelhar a realidade em todos os pormenores, Jan Van Eyck teve que aperfeiçoar a técnica pictórica. Foi ele o inventor da pintura a óleo. Existe muita discussão em torno do significado exato e da veracidade dessa asserção, mas os detalhes importam comparativamente pouco. A descoberta dele foi algo como a da perspectiva, que constituiu um evento inteiramente novo. O que ele realizou foi uma receita para a preparação de tintas, antes delas serem espalhadas no papel. Os pintores daquela época não compravam cores prontas em tubos ou outros recipientes. Tinham que preparar seus próprios pigmentos, sobretudo extraídos de plantas e minerais. Depois os pulverizavam, triturando-os entre duas pedras – ou mandando seus aprendizes triturarem-nos –, e antes de os usarem, adicionavam algum líquido aos pigmentos, a fim de converterem o pó numa espécie de pasta. Havia diversos métodos para fazer isso, mas durante a Idade Média o principal ingrediente do líquido era obtido do ovo, o que era muito adequado, salvo pelo inconveniente de secar muito depressa. Esta técnica é conhecida como têmpera. Aparentemente não muito satisfeito com esta fórmula, pois não permitia realizar transições suaves em que as tonalidades cromáticas se transformassem gradualmente de uma para outra. Usando óleo ao invés do ovo, Jan Van Eyck podia trabalhar muito mais devagar e com maior exatidão. Podia fazer cores lustrosas, suscetíveis de serem aplicadas em camadas transparentes ou "vidradas"; podia adicionar cintilantes detalhes em relevo com um pincel de ponta fina, e realizar todos os milagres de precisão e minúcia que espantaram seus contemporâneos e cedo levaram à aceitação geral do óleo como o veículo pictórico mais adequado.







sábado, 25 de maio de 2013

Atenção alunos do Monsenhor, aqui estão todos os caminhos para fazerem o trabalho de sociologia pedido pelo professor que vai culminar na ficha de leitura.


PROJETO GENTILEZA

 


OBJETIVO: 

A partir da reportagem da Folha de São Paulo “o pequeno príncipe faz 70 anos” levar os educandos à leitura do livro O Pequeno Príncipe e a discussão do vídeo do You tube de Sérgio Cortella sobre a diferença entre o que é velho e o que é idoso. 

A avaliação dessa atividade acontecerá através do preenchimento de uma ficha de leitura proposta pelo professor.

 
Artigo da folhinha:
 

O Pequeno Príncipe faz 70 anos:


Livro O Pequeno Príncipe de Saint Exupéry


Sergio Cortella expõe a diferença entre velho e idoso

http://www.youtube.com/watch?v=seiw4gwsfYA
 
A diferença entre velho e idoso pela psicóloga Lea  Michaan


 Fazer ficha de leitura:

 

domingo, 19 de maio de 2013

MIGUEL ÂNGELO (MICHELANGELO) E ALGUMAS DE SUAS OBRAS


MIGUEL ÂNGELO BUONARROTI ou Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni

(fonte: Wikipédia)




Nascimento: 6 de março de 1475 em Caprese na Itália.

Morte: 18 de fevereiro de 1564 (88 anos) em Roma na Itália

Obras Principais: David, Teto da Capela Sistina, Pietà.

Ocupação: Escultor, Arquiteto, Poeta e Pintor

            Desenvolveu o seu trabalho artístico por mais de setenta anos entre Florença e Roma, onde viveram seus grandes mecenas, a família Médici de Florença, e vários papas romanos.

            Iniciou-se como aprendiz dos irmãos David e Domenico Ghirlandaio em Florença, tendo seu talento logo reconhecido, tornou-se protegido dos Médici, para quem realizou várias obras.

            Fixou-se me Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. Sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Maneirismo, e seu estilo sintetizou influências da arte da Antiguidade Clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança.

            Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco (1), a Pietà (2), o David (3), as duas tumbas Médici e o Moisés (4), na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final (5) no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro implementando grandes reformas em sua estrutura e desenhando a cúpula remodelou a praça do Capitólio Romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.

            Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de fato como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do gênio. Michelangelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. Sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registros numerosos sobre sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Michelangelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
(1) Baco
(2) Pietà
(3) David

(4) Moisés

(5) Capela Sistina e o Juízo Final


OBRAS DE LEONARDO DA VINCI



HOMEM VITRUVIANO é um desenho que acompanhava as notas de Leonardo da Vinci fez ao redor do ano 1490 num dos seus diários. Usou como técnica Lápis e tinta sobre o papel e tem como dimensão 34 cm por 24 cm e está na Gallerie dell’Accademia em Veneza na Itália.

Descreve uma figura masculina desnuda separadamente e simultaneamente em duas posições sobrepostas com os braços inscritos num círculo e num quadrado. A cabeça é calculada como sendo um oitavo da altura total. às vezes, o desenho e o texto são chamados de Cânone das Proporções.



MONA LISA – A GIOCONDA – LA JOCONDE – MONA LISA DEL GIOCONDO é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci este quadro foi pintado entre 1503 e 1506 com a técnica de pintura a óleo sobre madeira de álamo, tendo como dimensão 77 cm por 53 cm e está guardada e exposta no Museu do Louvre na França.




A ÚLTIMA CEIA  - pintura de Leonardo da Vinci datada de 1495 a 1497. A técnica utilizada é mista com predominância da têmpera e óleo sobre duas camadas de preparação de gesso aplicadas sobre reboco, está localizada no refeitório de Santa Maria delle Grazie em Milão, onde o Duque Ludovico de Sforza, mandou construir para, entre outras coisas, servir de lugar para sepultar seus familiares. O tema era uma tradição para refeitórios, mas o pintor deu um maior realismo e profundidade ao lugar. Leonardo passou grande parte destes três anos de sua vida dando atenção integral a esta pintura que sofreu com o tempo várias agressões desde abertura de uma porta pelos padres até ao bombardeio aéreo na Segunda Guerra Mundial.

            A Última Ceia, que em italiano é L’Ultima Cena e também Il Cenacolo) é um afresco para a igreja de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa a última ceia de Jesus com os apóstolos, antes de ser preso e crucificado com descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecidos e estimados do mundo.


A VIRGEM DAS ROCHAS – ou A Virgem dos Rochedos por vezes chamada de Madonna dos Rochedos é datada de 1483 a 1846, tem as dimensões de 199 cm por 122 cm encontra-se no Museu de Louvre, Paris.

Existem duas versões quase idênticas uma encontrasse no Louvre e outra na National Gallery em Londres

ESTUDANDO A BIOGRAFIA DE UM AUTOR RENASCENTISTA - LEONARDO DA VINCI


Leonardo da Vinci


Fonte: Wikipédia.




Nascimento: 15 de abril de 1452 – Anchiano – Itália.

Morte: 02 de maio de 1519 (67 anos) – Amboise – França.


Ocupação: Pintor, escultor, arquiteto, engenheiro, matemático, fisiólogo, químico, botânico, geólogo, cartógrafo, físico, mecânico, inventor, anatomista, escritor, poeta e músico.


Principais trabalhos: Mona Lisa, A Última Ceia, A Virgem das Rochas, Homem Vitruviano.

Leonardo da Vinci é considerado como um arquétipo do Homem da Renascença. Pouco se sabe sobre a sua vida pessoal e ele mesmo parece ter sido extremamente reservado no que respeita às suas relações mais intímas. No entanto, tem sido investido bastante esforço de pesquisa e especulação sobre este aspecto da sua vida, tanto pelo fascínio que o seu génio artístico e científico exerce, como pelo seu aparente magnetismo pessoal.

A descrição e a análise da personalidade de Leonardo, dos seus desejos pessoais e comportamento íntimo baseia-se num grande número de fontes: registos sobre ele, as suas biografias, os seus próprios diários, as suas pinturas e desenhos, os seus associados e especulações de contemporâneos seus. Este conjunto de informação revela o quadro de um homem que parece ter tido uma vida familiar encorajadora, que trabalhou cooperativamente com terceiros, tanto como aprendiz como mestre, e que providenciou bem pelas necessidades dos que estavam à sua responsabilidade.

Leonardo teve um conjunto importante de mecenas poderosos, incluindo o rei de França, e teve também, ao longo dos anos, um grande número de seguidores e alunos. Em particular, com dois destes alunos, Salai e Melzi, manteve uma relação de grande proximidade.

ALBERT EINSTEIN esse foi o cara!




MESTRES E ALUNOS


            É tarefa essencial do professor despertar a alegria de trabalhar e de conhecer. Caros meninos, como estou feliz por vê-los hoje diante de mim, juventude alegre de um país ensolarado e fecundo.

            Pensem que todas as maravilhas, objetos de seus estudos, são obra de muitas gerações, uma obra coletiva que exige de todos um esforço entusiasta e um labor difícil e impreterível. Tudo isto, nas mãos de vocês, se torna uma herança. Vocês a recebem, respeitam-na, aumentam-na e, mais tarde, irão transmiti-la fielmente à sua descendência. Deste modo somos mortais imortais, porque criamos juntos obras que nos sobrevivem.

            Se refletirem seriamente sobre isto, encontrarão um sentido para a vida e para seu progresso. E o julgamento que fizerem sobre os outros homens e as outras épocas será mais verdadeiro.


QUAL O SENTIDO DA VIDA?

            Tem um sentido minha vida? A vida de um homem tem sentido? Posso responder a tais perguntas se tenho espírito religioso. Mas, “fazer tais perguntas tem sentido?” Respondo: “Aquele que considera sua vida e a dos outros sem qualquer sentido é fundamentalmente infeliz, pois não tem motivo algum para viver”.

 

(Textos extraídos do Livro Como Vejo o Mundo de Albert Einstein, editora Nova Fronteira – 1981)

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