Avaliação Mensal da 7.ª Série
OS PRINCIPAIS CICLOS ECONOMICOS DO BRASIL COLONIAL
O PAU BRASIL
O Pau Brasil foi o primeiro produto
de exploração da Coroa Portuguesa em solo brasileiro. A madeira já era
conhecida pelos europeus para a construção de naus enquanto a tinta vermelha
característica era utilizada para confecção e tinturaria têxtil, era um produto
sem muito valor agregado, portanto de pouco retorno a Portugal, porém de grande
aceitação. Houve imediata aceitação do produto em Veneza, Florença, Espanha e
Flandres e o principal centro de distribuição passou a ser Amsterdã. A
exploração do Pau Brasil durou até 1555, quando o produto começou a escassear
na orla marítima e assim seu custo passou a ser elevado, fazendo com que
diminuísse o interesse pelo seu comercio. Mas de qualquer forma, foi a maneira
com que a Coroa Portuguesa pesquisou e estudou as novas terras descobertas,
para daí em diante buscar maneiras de melhor aproveitamento desta.
O CICLO DO AÇÚCAR
O ciclo do açúcar teve inicio em a
partir de 1530, tendo seu ápice de 1646 à 1654, sendo superado somente no
século XIX pelo café. O declínio do açúcar se deve à saturação do mercado
provocada por excesso de oferta do produto.
Os fatores que levaram ao sucesso e
da dominação do comercio do açúcar pelo Brasil por praticamente dois séculos,
XVI e XVII, se deve à melhora de vida dos europeus com o final da Guerra dos
Cem Anos, fim de diversas epidemias, expulsão do invasor mouro da Europa, fim
dos longos tempos de invernos intensos, seca, fome e pestes. Além de que o
açúcar trazido do Oriente Médio era escasso e de uso restrito enquanto no
Brasil a produção era farta, sem falar que Portugal já tivera experiências com
a produção de cana-de-açúcar em suas outras ilhas atlânticas, anteriormente.
CICLO DA PECUÁRIA NO NORDESTE
Este ciclo está ligado a expansão da
produção do açúcar. O gado era originário do arquipélago de Cabo Verde e
juntamente com os cavalos fora introduzido ao Brasil através de São Vicente
para atender as demandas da agroindústria do açúcar em 1534. Os rebanhos introduzidos
em São Vicente expandiram-se pelo litoral até o sul, em Viamão onde passou a se
misturar com os rebanhos originários das colônias espanholas. Porém Tomé de
Souza trouxera maiores volumes de rebanhos para atender a agroindústria
açucareira da Bahia e Pernambuco, os objetivos principais dos rebanhos eram de
suprir a carência de transporte e tração animal para mover as moendas e em
segundo plano sua carne servia como alimento principalmente de escravos. Porém
com o tempo os rebanhos passaram a danificar as plantações de cana-de-açúcar,
sendo assim uma lei fora baixada limitando a manutenção dos rebanhos fora da faixa
litorânea, transferindo-se para o interior.
A interiorização dos currais visava
a proteção dos engenhos de invasões indígenas vindas do interior e por outro
lado a devastação das florestas com o corte de lenhas para suprir as
necessidades do engenhos com suas caldeiras possibilitou o acesso do gado para
o interior e assim o gado cresceu muito mais do que necessitava a demanda dos
engenhos e do consumo da carne, fazendo com que os pecuaristas fossem cada vez
mais para o sertão colonizando-o. Assim sendo com o tempo além de prover os
engenhos com a tração animal e transporte e a população litorânea com a carne,
também passou a se desenvolver a indústria do couro, fazendo com que a pecuária
deixa-se de ser dependente para se tornar uma atividade autônoma, originando a
civilização do couro que caracterizou o panorama econômico e social do sertão
nordestino do século XVII.
Inicialmente o couro servia para
embalagem do tabaco para exportação e depois ganhando relevância entre os
produtos de exportação brasileira ao final do século XVII, embora a renda
gerada não excedia 5% do valor da exportação do açúcar.
CICLO DA MINERAÇÃO
Embora o Brasil não tivesse revelado
grandes depósitos auríferos na fase do descobrimento ao longo do tempo e com a
colonização seguindo cada vez mais ao interior começou a aparecer ouro de aluvião
na capitania de São Vicente. Porém a agroindústria açucareira e seus lucros
absorviam os meios de produção da colônia e mantinham o colono preso a seus
interesses na faixa litorânea. Mas quando a economia açucareira deu os
primeiros sinais de estagnação o governo português deu maior atenção a
mineração e então foram enviados para o Brasil experientes especialistas da
Europa para ensinar as técnicas de localização de minas aos bandeirantes, os
quais logo se tornaram hábeis pesquisadores. Entre os especialistas estava o
mineralogista frei Pedro de Souza que ao pesquisar a região de Araçoiaba (SP)
motivou as primeiras tentativas de exploração de minério de ferro. A partir de
1660 começou a se tornar mais freqüente a descoberta de depósitos aluvionarios
no altiplano da Mantiqueira, Bahia, Pernambuco e São Paulo. Em 1664 Lourenço Castanho
Taques foi elogiado em Carta Régia pela descoberta de minas nos campos de
Cataguases e nos sertões de Caetés. Em 1680 houve um surto de mineração em
Paranaguá atraindo bandeirantes para a região durante algum tempo. Em 1694 a lei reinol garantiu posse
das minas aos seus descobridores e por falta de maiores incentivos a Coroa
Portuguesa em Carta Régia de 1696 concedeu privilégios e status de nobreza aos
que se ocupassem do trabalho de mineração, assim sendo criando uma aristocracia
dos bandeirantes que primeiro localizavam e exploravam as minas de ouro e
diamante.
No período áureo do ciclo, entre
1741 e 1760, estima-se que a produção teria atingido 14.600 quilos anuais.
Entre 1781 e 1800 a
média teria sido de 5.450 quilos anuais e no período de 1700 e 1801 a produção teria sido
de 983 toneladas anuais, o equivalente à 135 milhões de Libras Esterlinas.
Entre 1700 e 1770 a
produção brasileira teria sido a mesma de toda a produção da América de 1493 à
1850 e alcançou cerca de 50% do que o resto do mundo produziu do século XVI ao
XVIII.
As minas diamantíferas produziram
mais durante o período de 1729 à 1771. Seu valor era mais estável do que o do
ouro e sua produção chegou à quase três milhões de quilates até 1832.
A partir de 1760 começou o esgotamento
de jazidas auríferas sendo a situação agravada por falta de maiores recursos
técnicos para a lavra subterrânea levando o ciclo da mineração ao declínio e
junto com o ciclo a economia da colônia brasileira e de Portugal, pois a Coroa
Portuguesa pouco se interessou com investimentos durante o apogeu do ciclo.
BRASIL HOLANDÊS
Em 1621 foi constituída a Companhia
da Índias Ocidentais com a finalidade de explorar colônias americanas de países
inimigos, os quais ofereciam melhores vantagens econômicas. Em 1624 e 1625 os
Holandeses invadiram e saquearam a Bahia, na época sede do governo colonial,
porém sem êxito dos holandeses. Em 1630 estes voltaram mais preparados e
equipados, porém desta vez ocupando as regiões mais prósperas do Brasil, as
capitanias de Pernambuco e Itamaracá, produtoras em grande escala de açúcar e
de pequena escala tabaco e couro. Estenderam-se até a Bahia em 1638 e tentaram
o Maranhão, mas neste sem sucesso. A ocupação separou o Grão-Pará e Maranhão do
restante da colônia.
A estrutura administrativa holandesa
se diferenciava e muito da portuguesa. Enquanto a Coroa Portuguesa centralizava
todo o poder no estado a administração holandesa era extremamente capitalista,
sendo assim a exploração de terras distantes era realizada por empresas, havia
maior descentralização do poder dos governadores e os processos de
transformação econômica era da forma mais capitalista permitindo a penhora de
bens de raiz.
O Brasil holandês alcançou um
relativo progresso. A retenção de parte das rendas fiscais, obtidas com a
exploração, possibilitou um crescimento mais intenso da vida urbana.
Enquanto isso o Coroa Portuguesa se
concentrou mais ao sul, nas regiões da Bahia, Rio de Janeiro e São Vicente e
como a produção de cana-de-açúcar na região era mais baixa a Coroa compensou
com a produção de aguardente e tabaco.
Com a Guerra do Atlântico a França
invadiu a Espanha e com isso provocou um declínio no ciclo do açúcar. Os
holandeses começarem a se desgastar com os persistentes ataques das forças
luso-brasileiras e atraídos pelas vantagens oferecidas pelos colonos ingleses e
franceses antilhanos decidiram abandonar o Brasil em 1654.
Portanto o pacto colonial prejudicou
a economia portuguesa e consequentemente a economia brasileira, pois faltava
transporte dos produtos produzidos no Brasil para a Europa e agora havia uma
forte concorrência dos antilhanos. Além do mais que houve demora para que a
economia nordestina voltasse a se reintegrar a economia luso-brasileira sendo
agravado ainda com uma peste de cólera que grassou a região.
CICLO DO OURO NO BRASIL.
Ao findar o século XVII, as exportações de açúcar brasileiro
(produzido nos engenhos do nordeste com a mão-de-obra escrava) começaram a
diminuir porque a Holanda iniciou a produção açucareira nas ilhas da América
Central. Com preços mais baixos e boa qualidade, o mercado consumidor europeu
passou a dar preferência para o açúcar holandês.
Crise do açúcar e a
descoberta das minas de ouro
A crise do açúcar brasileiro fez com que Portugal passasse a
buscar novas fontes de renda, pois, os portugueses lucravam muito com taxas e
impostos cobrados no Brasil. Foi neste contexto que os bandeirantes, no final
do século XVII, começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e
Mato Grosso. Portugal viu nesta atividade uma nova fonte de renda.
A descoberta de jazidas auríferas no Brasil provocou uma
verdadeira “corrida do ouro”, durante todo século XVIII (auge do ciclo do
ouro). Brasileiros de todas as partes, e até mesmo portugueses, passaram a
migrar para essas regiões, buscando o enriquecimento rápido. Porém a exploração
de minas de ouro dependia de altos investimentos em mão-de-obra (escravos
africanos), equipamentos e compra de terrenos. Somente os grandes proprietários
rurais e grandes comerciantes conseguiram investir neste lucrativo
mercado.
Cobrança de impostos
A coroa portuguesa lucrava com a cobrança de taxas e
impostos. Quem encontrava ouro na colônia deveria pagar o quinto. Este imposto
era cobrado nas Casas de Fundição (órgão do governo português), que derretia o
ouro, transformava-o em barras (com o selo da coroa portuguesa) e retirava 20%
(um quinto) para ser enviado para Portugal. Este era o procedimento legal e
exigido pela coroa portuguesa, porém, muitos sonegavam mesmo correndo riscos de
prisão ou outras punições mais sérias como, por exemplo, o degredo.
Além do quinto, Portugal cobrava de cada região aurífera certa
quantidade de ouro (aproximadamente 1.000 kg anuais). Quando esta taxa não era
paga, havia a execução da derrama. Neste caso, soldados entravam nas residências
e retiravam os bens dos moradores até completar o valor devido. Esta cobrança
gerou muito revolta entre a população.
Mudança da capital e
o desenvolvimento urbano.
Com a exploração do ouro, a região mais ao Sul
desenvolveu-se muito, enquanto o Nordeste começou a entrar em crise. Neste
contexto, a coroa portuguesa resolveu mudar a capital da colônia de Salvador
para o Rio de Janeiro. Desta forma, pretendia deixar a capital próxima ao novo
pólo de desenvolvimento econômico.
Nas regiões auríferas, várias cidades cresceram e muitas
surgiram neste período. A vida nas cidades dinamizou-se, fazendo surgir novas
profissões e aumentando as atividades comerciais, sociais e de trabalho.
Teatros, escolas, igrejas e órgãos públicos foram criados nestas cidades. Vila
Rica (atual Ouro Preto), Mariana, Tiradentes e São João Del Rei foram algumas
das cidades que mais se desenvolveram nesta época.
Revoltas
As cobranças excessivas de impostos, as
punições e a fiscalização da coroa portuguesa provocaram reações na população.
Várias revoltas ocorreram neste período. Podemos citar a Revolta de Felipe de
Santos, que era contrário ao funcionamento das Casas de Fundição. A própria
Inconfidência Mineira (1789) surgiu da insatisfação com as atitudes da
metrópole. Liderados por Tiradentes, os inconfidentes planejavam tornar o
Brasil independente de Portugal, livrando o país do controle metropolitano.
Apesar de ter sido sufocada, a Inconfidência Mineira tornou-se o símbolo da
resistência brasileira.
CRISE E REBELIÕES NA
COLÔNIA
(Livro didático: Projeto Araribá –
História – 8.º Ano , páginas 24 e 25)
1.
O
que mais afetava as finanças do Estado Português na segunda metade do século
XVII?
Resposta: Era a queda nos
preços do açúcar e do fumo no mercado internacional.
2.
O
que fez a Coroa Portuguesa para garantir seus lucros comerciais na segunda
metade do século XVII em relação à colônia Brasileira?
Resposta: A Coroa
Portuguesa promoveu uma série de reformas administrativas e reorganizou a
exploração comercial da colônia Brasileira.
3.
Qual
a conseqüência das medidas tomadas pela Coroa Portuguesa para garantir seus
lucros comerciais?
Resposta: Reforçaram o
monopólio metropolitano e afetaram profundamente a vida dos colonos.
4.
Quais
foram essas medidas?
Resposta: Proibição de
comercializar diretamente com os holandeses e os colonos deveriam se submeter
aos preços estabelecidos pelos comerciantes portugueses.
5.
Qual
foi a reação dos colonos em relação a essas medidas econômicas da metrópole
portuguesa?
Resposta: Na colônia
Brasileira eclodiram várias revoltas devido ao clima de insatisfação com essas
medidas da Coroa Portuguesa.
6.
O
que as revoltas colônias dos meados do século XVII tiveram em comum?
Resposta: Tiveram em comum
a tentativa de combater as medidas econômicas implantadas pela Coroa portuguesa
que eram prejudiciais aos lucros das elites agrárias locais.
7.
E
o que passou a temer o governo português?
Resposta: A desintegração
da sua colônia americana abalada pela forte crise que se desencadeou com as rebeliões
coloniais
8.
O
que ocorreu no Rio de Janeiro em 1640?
Resposta: Um motim popular
em conseqüência da decisão papal de declarar livres todos os indígenas da
América.
9.
O
que ocorreu em 1641 em São Paulo?
Resposta: Os jesuítas foram
expulsos da vila pela população devido a aplicação da ordem papal de emancipar
todos os índios, e retornaram à vila apenas em 1653.
10.
Contra
o que mais protestaram a população das capitanias do Rio de Janeiro e São
Paulo?
Resposta: Protestaram
contra o aumento dos impostos.
11.
Por
quem eram chefiadas essas revoltas e o que expressavam?
Resposta: Pela elite
colonial e expressavam também disputas internas pelo poder.
12.
Os
revoltosos queriam a separação da colônia Brasileira de Portugal?
Resposta: Não, em nenhum
momento foi questionada a condição colonial, ou seja, em nenhum movimento os
rebeldes defenderam a ruptura com a metrópole.
13.
Onde
e quando ocorreu a Revolta de Beckman?
Resposta: Ocorreu no
Maranhão no ano de 1684 a
1685.
14.
Quem
liderou a Revolta de Beckman?
Resposta: Foi liderada
pelos irmãos e senhores de engenho Manuel e Tomas Beckman com o apoio dos
proprietários de terras.
15.
Qual
foi o motivo para essa rebelião maranhense?
Resposta: A falta de mão de
obra tornou-se um problema para os colonos, pois eles não podiam empregar o
braço indígena, devido à escravidão dos nativos ser combatida pelos jesuítas e
que tinha sido abolida em 1680.
16.
Qual
foi a solução encontrada pela Coroa para combater a falta de mão de obra?
Resposta: Foi a criação da
Companhia Geral de Comércio da Capitania do Maranhão, que devia fornecer
anualmente 500 escravos africanos para a região.
17.
O
que aconteceu à Companhia?
Resposta: A Companhia não
conseguiu garantir o abastecimento da mão de obra e produtos como bacalhau,
trigo e vinho que eram responsabilidade monopolista da companhia, não chegavam
à região, agravando a situação a alta do preço dos produtos vindos da metrópole
que aumentavam constantemente.
18.
O
que fizeram os revoltosos?
Resposta: Os revoltosos
ocuparam o depósito da Companhia de Comércio do Maranhão, prenderam os
jesuítas, depuseram o governador e apoiaram Manuel Beckman como chefe do novo
governo.
19.
O
que aconteceu com a revolta?
Resposta: O movimento foi
sufocado pelas forças da Coroa e seu líder Manuel Beckman foi executado.
20.
Os
colonos atingiram seus objetivos?
Resposta: Sim, pois a Coroa
pôs fim à Companhia Geral de Comércio do Maranhão e ao monopólio que ela
exercia.
21.
Onde
e quando ocorreu a Guerra dos Mascates?
Resposta:
Ocorreu em Pernambuco no início do século XVIII.
22.
Por
que Recife era importante para a capitania?
Resposta:
Devido a seu porto de onde aconteciam toda a entrada e saída de mercadorias para a capitania, porém a mesma não
detinha o título de vila.
23.
O
que significa o termo mascate?
Resposta:
Comerciante, vendedor.
24.
E
o que acontecia com Recife neste período?
Resposta:
Recife que era um importante entreposto comercial e que possuía comerciantes enriquecidos ficava submetido às
decisões tomadas pelos fazendeiros da vizinha
Olinda
25.
Qual
a atitude dos comerciantes de Recife?
Resposta:
Insatisfeito com a situação de subordinação de Recife à Olinda começaram a exigir participação no governo
local.
26.
O
que conseguiram conquistar os comerciantes de Recife?
Resposta:
Por ordem do Rei conseguem que Recife fosse elevado à categoria de Vila.
27.
Qual
é a reação dos senhores de engenho de Olinda?
Resposta:
Os senhores de engenho de Olinda que constituíam a elite agrária ficaram afrontados com a elevação de Recife à vila e
proclamaram uma revolta armada e marcharam
em direção a Recife em 1710 dando início, assim, a chamada Guerra dos Mascates.
28.
O
que aconteceu após essa tentativa de invasão de Recife pelos senhores
Olindenses?
Resposta:
Uma série de enfrentamentos até a vitória final dos comerciantes de Recife com o apoio das tropas da Coroa.
29.
Qual
foi o desfecho da Guerra dos Mascates?
Resposta:
Recife consolidou a sua condição de vila e passou a ser a sede da capitania de Pernambuco a partir de 1711.
30.
Como
ficaram conhecidas as Rebeliões de Beckman e a dos Mascates?
Resposta:
Revoltas Nativistas.