sábado, 18 de maio de 2013

Matéria da Prova da Sétima Série


Avaliação Mensal da 7.ª Série

 

OS PRINCIPAIS CICLOS ECONOMICOS DO BRASIL COLONIAL

 

O PAU BRASIL

            O Pau Brasil foi o primeiro produto de exploração da Coroa Portuguesa em solo brasileiro. A madeira já era conhecida pelos europeus para a construção de naus enquanto a tinta vermelha característica era utilizada para confecção e tinturaria têxtil, era um produto sem muito valor agregado, portanto de pouco retorno a Portugal, porém de grande aceitação. Houve imediata aceitação do produto em Veneza, Florença, Espanha e Flandres e o principal centro de distribuição passou a ser Amsterdã. A exploração do Pau Brasil durou até 1555, quando o produto começou a escassear na orla marítima e assim seu custo passou a ser elevado, fazendo com que diminuísse o interesse pelo seu comercio. Mas de qualquer forma, foi a maneira com que a Coroa Portuguesa pesquisou e estudou as novas terras descobertas, para daí em diante buscar maneiras de melhor aproveitamento desta.

O CICLO DO AÇÚCAR

            O ciclo do açúcar teve inicio em a partir de 1530, tendo seu ápice de 1646 à 1654, sendo superado somente no século XIX pelo café. O declínio do açúcar se deve à saturação do mercado provocada por excesso de oferta do produto.

            Os fatores que levaram ao sucesso e da dominação do comercio do açúcar pelo Brasil por praticamente dois séculos, XVI e XVII, se deve à melhora de vida dos europeus com o final da Guerra dos Cem Anos, fim de diversas epidemias, expulsão do invasor mouro da Europa, fim dos longos tempos de invernos intensos, seca, fome e pestes. Além de que o açúcar trazido do Oriente Médio era escasso e de uso restrito enquanto no Brasil a produção era farta, sem falar que Portugal já tivera experiências com a produção de cana-de-açúcar em suas outras ilhas atlânticas, anteriormente.

CICLO DA PECUÁRIA NO NORDESTE 

            Este ciclo está ligado a expansão da produção do açúcar. O gado era originário do arquipélago de Cabo Verde e juntamente com os cavalos fora introduzido ao Brasil através de São Vicente para atender as demandas da agroindústria do açúcar em 1534. Os rebanhos introduzidos em São Vicente expandiram-se pelo litoral até o sul, em Viamão onde passou a se misturar com os rebanhos originários das colônias espanholas. Porém Tomé de Souza trouxera maiores volumes de rebanhos para atender a agroindústria açucareira da Bahia e Pernambuco, os objetivos principais dos rebanhos eram de suprir a carência de transporte e tração animal para mover as moendas e em segundo plano sua carne servia como alimento principalmente de escravos. Porém com o tempo os rebanhos passaram a danificar as plantações de cana-de-açúcar, sendo assim uma lei fora baixada limitando a manutenção dos rebanhos fora da faixa litorânea, transferindo-se para o interior. 

            A interiorização dos currais visava a proteção dos engenhos de invasões indígenas vindas do interior e por outro lado a devastação das florestas com o corte de lenhas para suprir as necessidades do engenhos com suas caldeiras possibilitou o acesso do gado para o interior e assim o gado cresceu muito mais do que necessitava a demanda dos engenhos e do consumo da carne, fazendo com que os pecuaristas fossem cada vez mais para o sertão colonizando-o. Assim sendo com o tempo além de prover os engenhos com a tração animal e transporte e a população litorânea com a carne, também passou a se desenvolver a indústria do couro, fazendo com que a pecuária deixa-se de ser dependente para se tornar uma atividade autônoma, originando a civilização do couro que caracterizou o panorama econômico e social do sertão nordestino do século XVII.

            Inicialmente o couro servia para embalagem do tabaco para exportação e depois ganhando relevância entre os produtos de exportação brasileira ao final do século XVII, embora a renda gerada não excedia 5% do valor da exportação do açúcar.

 

CICLO DA MINERAÇÃO 

            Embora o Brasil não tivesse revelado grandes depósitos auríferos na fase do descobrimento ao longo do tempo e com a colonização seguindo cada vez mais ao interior começou a aparecer ouro de aluvião na capitania de São Vicente. Porém a agroindústria açucareira e seus lucros absorviam os meios de produção da colônia e mantinham o colono preso a seus interesses na faixa litorânea. Mas quando a economia açucareira deu os primeiros sinais de estagnação o governo português deu maior atenção a mineração e então foram enviados para o Brasil experientes especialistas da Europa para ensinar as técnicas de localização de minas aos bandeirantes, os quais logo se tornaram hábeis pesquisadores. Entre os especialistas estava o mineralogista frei Pedro de Souza que ao pesquisar a região de Araçoiaba (SP) motivou as primeiras tentativas de exploração de minério de ferro. A partir de 1660 começou a se tornar mais freqüente a descoberta de depósitos aluvionarios no altiplano da Mantiqueira, Bahia, Pernambuco e São Paulo. Em 1664 Lourenço Castanho Taques foi elogiado em Carta Régia pela descoberta de minas nos campos de Cataguases e nos sertões de Caetés. Em 1680 houve um surto de mineração em Paranaguá atraindo bandeirantes para a região durante algum tempo. Em 1694 a lei reinol garantiu posse das minas aos seus descobridores e por falta de maiores incentivos a Coroa Portuguesa em Carta Régia de 1696 concedeu privilégios e status de nobreza aos que se ocupassem do trabalho de mineração, assim sendo criando uma aristocracia dos bandeirantes que primeiro localizavam e exploravam as minas de ouro e diamante. 

            No período áureo do ciclo, entre 1741 e 1760, estima-se que a produção teria atingido 14.600 quilos anuais. Entre 1781 e 1800 a média teria sido de 5.450 quilos anuais e no período de 1700 e 1801 a produção teria sido de 983 toneladas anuais, o equivalente à 135 milhões de Libras Esterlinas. Entre 1700 e 1770 a produção brasileira teria sido a mesma de toda a produção da América de 1493 à 1850 e alcançou cerca de 50% do que o resto do mundo produziu do século XVI ao XVIII.

            As minas diamantíferas produziram mais durante o período de 1729 à 1771. Seu valor era mais estável do que o do ouro e sua produção chegou à quase três milhões de quilates até 1832.

            A partir de 1760 começou o esgotamento de jazidas auríferas sendo a situação agravada por falta de maiores recursos técnicos para a lavra subterrânea levando o ciclo da mineração ao declínio e junto com o ciclo a economia da colônia brasileira e de Portugal, pois a Coroa Portuguesa pouco se interessou com investimentos durante o apogeu do ciclo.

BRASIL HOLANDÊS

            Em 1621 foi constituída a Companhia da Índias Ocidentais com a finalidade de explorar colônias americanas de países inimigos, os quais ofereciam melhores vantagens econômicas. Em 1624 e 1625 os Holandeses invadiram e saquearam a Bahia, na época sede do governo colonial, porém sem êxito dos holandeses. Em 1630 estes voltaram mais preparados e equipados, porém desta vez ocupando as regiões mais prósperas do Brasil, as capitanias de Pernambuco e Itamaracá, produtoras em grande escala de açúcar e de pequena escala tabaco e couro. Estenderam-se até a Bahia em 1638 e tentaram o Maranhão, mas neste sem sucesso. A ocupação separou o Grão-Pará e Maranhão do restante da colônia. 

            A estrutura administrativa holandesa se diferenciava e muito da portuguesa. Enquanto a Coroa Portuguesa centralizava todo o poder no estado a administração holandesa era extremamente capitalista, sendo assim a exploração de terras distantes era realizada por empresas, havia maior descentralização do poder dos governadores e os processos de transformação econômica era da forma mais capitalista permitindo a penhora de bens de raiz.

            O Brasil holandês alcançou um relativo progresso. A retenção de parte das rendas fiscais, obtidas com a exploração, possibilitou um crescimento mais intenso da vida urbana. 

            Enquanto isso o Coroa Portuguesa se concentrou mais ao sul, nas regiões da Bahia, Rio de Janeiro e São Vicente e como a produção de cana-de-açúcar na região era mais baixa a Coroa compensou com a produção de aguardente e tabaco. 

            Com a Guerra do Atlântico a França invadiu a Espanha e com isso provocou um declínio no ciclo do açúcar. Os holandeses começarem a se desgastar com os persistentes ataques das forças luso-brasileiras e atraídos pelas vantagens oferecidas pelos colonos ingleses e franceses antilhanos decidiram abandonar o Brasil em 1654. 

            Portanto o pacto colonial prejudicou a economia portuguesa e consequentemente a economia brasileira, pois faltava transporte dos produtos produzidos no Brasil para a Europa e agora havia uma forte concorrência dos antilhanos. Além do mais que houve demora para que a economia nordestina voltasse a se reintegrar a economia luso-brasileira sendo agravado ainda com uma peste de cólera que grassou a região.

 

CICLO DO OURO NO BRASIL.

         Ao findar o século XVII, as exportações de açúcar brasileiro (produzido nos engenhos do nordeste com a mão-de-obra escrava) começaram a diminuir porque a Holanda iniciou a produção açucareira nas ilhas da América Central. Com preços mais baixos e boa qualidade, o mercado consumidor europeu passou a dar preferência para o açúcar holandês. 

Crise do açúcar e a descoberta das minas de ouro

         A crise do açúcar brasileiro fez com que Portugal passasse a buscar novas fontes de renda, pois, os portugueses lucravam muito com taxas e impostos cobrados no Brasil. Foi neste contexto que os bandeirantes, no final do século XVII, começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Portugal viu nesta atividade uma nova fonte de renda.

         A descoberta de jazidas auríferas no Brasil provocou uma verdadeira “corrida do ouro”, durante todo século XVIII (auge do ciclo do ouro). Brasileiros de todas as partes, e até mesmo portugueses, passaram a migrar para essas regiões, buscando o enriquecimento rápido. Porém a exploração de minas de ouro dependia de altos investimentos em mão-de-obra (escravos africanos), equipamentos e compra de terrenos. Somente os grandes proprietários rurais e grandes comerciantes conseguiram investir neste lucrativo mercado. 

Cobrança de impostos

         A coroa portuguesa lucrava com a cobrança de taxas e impostos. Quem encontrava ouro na colônia deveria pagar o quinto. Este imposto era cobrado nas Casas de Fundição (órgão do governo português), que derretia o ouro, transformava-o em barras (com o selo da coroa portuguesa) e retirava 20% (um quinto) para ser enviado para Portugal. Este era o procedimento legal e exigido pela coroa portuguesa, porém, muitos sonegavam mesmo correndo riscos de prisão ou outras punições mais sérias como, por exemplo, o degredo.

         Além do quinto, Portugal cobrava de cada região aurífera certa quantidade de ouro (aproximadamente 1.000 kg anuais). Quando esta taxa não era paga, havia a execução da derrama. Neste caso, soldados entravam nas residências e retiravam os bens dos moradores até completar o valor devido. Esta cobrança gerou muito revolta entre a população.

Mudança da capital e o desenvolvimento urbano.

         Com a exploração do ouro, a região mais ao Sul desenvolveu-se muito, enquanto o Nordeste começou a entrar em crise. Neste contexto, a coroa portuguesa resolveu mudar a capital da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro. Desta forma, pretendia deixar a capital próxima ao novo pólo de desenvolvimento econômico. 

         Nas regiões auríferas, várias cidades cresceram e muitas surgiram neste período. A vida nas cidades dinamizou-se, fazendo surgir novas profissões e aumentando as atividades comerciais, sociais e de trabalho. Teatros, escolas, igrejas e órgãos públicos foram criados nestas cidades. Vila Rica (atual Ouro Preto), Mariana, Tiradentes e São João Del Rei foram algumas das cidades que mais se desenvolveram nesta época. 

Revoltas

         As cobranças excessivas de impostos, as punições e a fiscalização da coroa portuguesa provocaram reações na população. Várias revoltas ocorreram neste período. Podemos citar a Revolta de Felipe de Santos, que era contrário ao funcionamento das Casas de Fundição. A própria Inconfidência Mineira (1789) surgiu da insatisfação com as atitudes da metrópole. Liderados por Tiradentes, os inconfidentes planejavam tornar o Brasil independente de Portugal, livrando o país do controle metropolitano. Apesar de ter sido sufocada, a Inconfidência Mineira tornou-se o símbolo da resistência brasileira.

 

 

CRISE E REBELIÕES NA COLÔNIA

(Livro didático: Projeto Araribá – História – 8.º Ano , páginas 24 e 25)

 

1.       O que mais afetava as finanças do Estado Português na segunda metade do século XVII?

Resposta: Era a queda nos preços do açúcar e do fumo no mercado internacional.

 

2.       O que fez a Coroa Portuguesa para garantir seus lucros comerciais na segunda metade do século XVII em relação à colônia Brasileira?

Resposta: A Coroa Portuguesa promoveu uma série de reformas administrativas e reorganizou a exploração comercial da colônia Brasileira.

 

3.       Qual a conseqüência das medidas tomadas pela Coroa Portuguesa para garantir seus lucros comerciais?

Resposta: Reforçaram o monopólio metropolitano e afetaram profundamente a vida dos colonos.

 

4.       Quais foram essas medidas?

Resposta: Proibição de comercializar diretamente com os holandeses e os colonos deveriam se submeter aos preços estabelecidos pelos comerciantes portugueses.

 

5.       Qual foi a reação dos colonos em relação a essas medidas econômicas da metrópole portuguesa?

Resposta: Na colônia Brasileira eclodiram várias revoltas devido ao clima de insatisfação com essas medidas da Coroa Portuguesa.

 

6.       O que as revoltas colônias dos meados do século XVII tiveram em comum?

Resposta: Tiveram em comum a tentativa de combater as medidas econômicas implantadas pela Coroa portuguesa que eram prejudiciais aos lucros das elites agrárias locais.

 

7.       E o que passou a temer o governo português?

Resposta: A desintegração da sua colônia americana abalada pela forte crise que se desencadeou com as rebeliões coloniais

 

8.       O que ocorreu no Rio de Janeiro em 1640?

Resposta: Um motim popular em conseqüência da decisão papal de declarar livres todos os indígenas da América.

 

9.       O que ocorreu em 1641 em São Paulo?

Resposta: Os jesuítas foram expulsos da vila pela população devido a aplicação da ordem papal de emancipar todos os índios, e retornaram à vila apenas em 1653.

 

10.    Contra o que mais protestaram a população das capitanias do Rio de Janeiro e São Paulo?

Resposta: Protestaram contra o aumento dos impostos.

 

11.    Por quem eram chefiadas essas revoltas e o que expressavam?

Resposta: Pela elite colonial e expressavam também disputas internas pelo poder.

 

12.    Os revoltosos queriam a separação da colônia Brasileira de Portugal?

Resposta: Não, em nenhum momento foi questionada a condição colonial, ou seja, em nenhum movimento os rebeldes defenderam a ruptura com a metrópole.

 

13.    Onde e quando ocorreu a Revolta de Beckman?

Resposta: Ocorreu no Maranhão no ano de 1684 a 1685.

 

14.    Quem liderou a Revolta de Beckman?

Resposta: Foi liderada pelos irmãos e senhores de engenho Manuel e Tomas Beckman com o apoio dos proprietários de terras.

 

15.    Qual foi o motivo para essa rebelião maranhense?

Resposta: A falta de mão de obra tornou-se um problema para os colonos, pois eles não podiam empregar o braço indígena, devido à escravidão dos nativos ser combatida pelos jesuítas e que tinha sido abolida em 1680.

 

16.    Qual foi a solução encontrada pela Coroa para combater a falta de mão de obra?

Resposta: Foi a criação da Companhia Geral de Comércio da Capitania do Maranhão, que devia fornecer anualmente 500 escravos africanos para a região.

 

 

17.    O que aconteceu à Companhia?

Resposta: A Companhia não conseguiu garantir o abastecimento da mão de obra e produtos como bacalhau, trigo e vinho que eram responsabilidade monopolista da companhia, não chegavam à região, agravando a situação a alta do preço dos produtos vindos da metrópole que aumentavam constantemente.

 

18.    O que fizeram os revoltosos?

Resposta: Os revoltosos ocuparam o depósito da Companhia de Comércio do Maranhão, prenderam os jesuítas, depuseram o governador e apoiaram Manuel Beckman como chefe do novo governo.

 

19.    O que aconteceu com a revolta?

Resposta: O movimento foi sufocado pelas forças da Coroa e seu líder Manuel Beckman foi executado.

 

20.    Os colonos atingiram seus objetivos?

Resposta: Sim, pois a Coroa pôs fim à Companhia Geral de Comércio do Maranhão e ao monopólio que ela exercia.

 

21.    Onde e quando ocorreu a Guerra dos Mascates?

                Resposta: Ocorreu em Pernambuco no início do século XVIII.

 

22.    Por que Recife era importante para a capitania?

                Resposta: Devido a seu porto de onde aconteciam toda a entrada e saída de mercadorias para a capitania, porém a mesma não detinha o título de vila.

 

23.    O que significa o termo mascate?

                Resposta: Comerciante, vendedor.

 

24.    E o que acontecia com Recife neste período?

                Resposta: Recife que era um importante entreposto comercial e que possuía comerciantes enriquecidos ficava submetido às decisões tomadas pelos fazendeiros da      vizinha Olinda

 

25.    Qual a atitude dos comerciantes de Recife?

                Resposta: Insatisfeito com a situação de subordinação de Recife à Olinda começaram                a exigir participação no governo local.

 

26.    O que conseguiram conquistar os comerciantes de Recife?

                Resposta: Por ordem do Rei conseguem que Recife fosse elevado à categoria de Vila.

 

27.    Qual é a reação dos senhores de engenho de Olinda?

                Resposta: Os senhores de engenho de Olinda que constituíam a elite agrária ficaram afrontados com a elevação de Recife à vila e proclamaram uma revolta armada e marcharam em direção a Recife em 1710 dando início, assim, a chamada Guerra dos                 Mascates.

 

28.    O que aconteceu após essa tentativa de invasão de Recife pelos senhores Olindenses?

                Resposta: Uma série de enfrentamentos até a vitória final dos comerciantes de Recife                com o apoio das tropas da Coroa.

 

29.    Qual foi o desfecho da Guerra dos Mascates?

                Resposta: Recife consolidou a sua condição de vila e passou a ser a sede da capitania               de Pernambuco a partir de 1711.

 

30.    Como ficaram conhecidas as Rebeliões de Beckman e a dos Mascates?

                Resposta: Revoltas Nativistas.

 

5 comentários:

  1. Oi Vinícius, serão 10 valendo 0,2 - que totalizará 2,0. OK?

    ResponderExcluir
  2. Professor,as perguntas que vão cair são 10 daquelas 30?

    ResponderExcluir
  3. Não, são dez relacionadas a toda a matéria, não adianta decorar perguntas, tem que saber responder sobre o assunto, pois as perguntas não serão as mesmas.

    ResponderExcluir

Olá! O Blog do Maffei agradece seu interesse.

Veja também:

O NOME DA ROSA

O Nome da Rosa de Umberto Eco: Análise da Obra O Nome da Rosa  é um livro de 1980 escrito pelo italiano Umberto Eco. Em 1986 foi lançado o...

Não deixem de visitar, Blog do Maffei recomenda: