terça-feira, 12 de abril de 2022

UKRAINE LAUNCHES WEBSITE TO FACILITATE FOREIGN RECRUITMENT INTO WAR


      
The government of Ukraine in March 5, 2022 to facilitate the recruitment of volunteer against Russian forces and passed on   to promote an internet site to combat alongside Ukraine forces against the military of Russia.

 
      For this no prior combat experience is required and Russian citizens cannot apply. “It is recommended, if possible, to bring your own military kit, such as clothing, equipment, helmet, bulletproof vest,” says the website, which guarantees “full support” for foreigners who want to fight Russia.

      This defense must be internal, adding a new arm of the Armed Forces of Territorial Defense, with two new battalions. President Volodymyr Zelensky estimates about 16,000 men foreigners will join the volunteer army.



March 5, 2022.

UCRÂNIA LANÇA SITE PARA FACILITAR RECRUTAMENTO DE ESTRANGEIROS PARA A GUERRA

 


    O governo da Ucrânia lançou em 5 de março de 2022 um site para facilitar o recrutamento de estrangeiros interessados em combater ao lado das Forças Armadas do país contra as tropas de ocupação russas.



       A Ucrânia Não exige experiência prévia em combate, e cidadãos russos não podem se inscrever. “É recomendado, se possível, levar seu próprio Kit militar, como roupas, equipamentos, capacete, colete à prova de balas”, diz o site, que garante “suporte total” para os estrangeiros que quiserem lutar contra a Rússia.

       Essa legião deve ser incorporada à Força de Defesa Territorial, um novo braço das Forças Armadas ucranianas, e terá inicialmente dois batalhões. O presidente Volodymyr Zelensky estima cerca de 16 mil voluntários estrangeiros se juntem ao exército.


 

5 de março de 2022.

Fonte: Site da UOL Notícas. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2022/03/05/ucrania-lanca-site-para-facilitar-recrutamento-de-estrangeiros.htm. Acesso em 9 de abr. 2022.


segunda-feira, 11 de abril de 2022

THE CRUEL LIFE IN THE FAVELS

     The excerpt below is taken from the book Eviction Room by Carolina Maria de Jesus (pp. 35 and 36), a woman, black, slum dweller, a paper, glass and iron collector. Granddaughter of enslaved people face daily hunger and an inhuman system, which sees the poor as a case of the police.

     Favels proliferate, today with the misfortune of drugs, criminal factions and militias. We also see residents organizing and fighting the system as best they can, whether with confrontations, cultural acts such as Hip Hop and other forms of struggle.

    However, slavery is a cruel legacy for Brazilians, violence against the poor, blacks, women, homosexuals and transgenders is a holdover from the times when the police were created to capture and beat enslaved people. 

    It is a pity that Carolina Maria de Jesus died in 1977, as I would like to see her among the 20 million Brazilians who left the poverty line in the years 2003 to 2016. were historically less favored.

    I am also sure that it is possible on the front line to fight those who are fighting on the front line, to maintain Brazil as well as to return to slavery.

Cláudio Maffei


   “I am sad today. I'm nervous. I don't know whether to cry or I run without stopping until I fall unconscious. It was raining today. And I didn't go out to get money. I spent the day writing. Leftover pasta, I'll warm it up for the boys.

    I cooked the potatoes, they ate. There are some metals and some iron that I'm going to sell at Mr. Manuel. When João got home from school I told him to sell the irons. Received 13 cruzeiros. Bought a glass of mineral water, 2 cruzeiros. I got angry with him. Where have you seen yourself in a slum deweller with these finesse? (...) The boys eat a lot of bread. They like soft bread. But when they don't have it, they eat hard bread.

    Hard is the bread that we eat. Hard is the bed we sleep in. Hard is the life of the favelado.

    Oh! São Paulo queen who proudly flaunts your golden crown that are the skyscrapers. Who wears velvet and silk and puts on cotton socks that is the shanty towns.

    (...) The money was not enough to buy meat, I made pasta with carrots. There was no fat, it was horrible. Vera is the only one who complains and asks for more. And asks:

    — Mom, sell me to Mrs. Julita, because there's delicious food there.

    I know that there are Brazilians here in São Paulo who suffer more than I do. In June 1957 I got sick and went to the Social Service headquarters. Because I carry a lot of iron, I got kidney pain. In order not to see my children go hungry, I asked the so-called Social Service for help. It was there that I saw the tears slip from the eyes of the poor. How poignant it is to see the dramas that unfold there. The irony with which the poor are treated. The only thing they want to know are the names and addresses of the poor.I went to the Palace, the Palace sent me to the headquarters on Av. Brigadeiro Luis Antonio. Avenida Brigadeiro sent me to the Santa Casa Social Service.

    I spoke with Mrs. Maria Aparecida who listened to me and answered me so many things and said nothing. I decided to go to the Palacio and got in line. I spoke with Mr. Alcides. A man who is not Japanese, but is yellow like spoiled butter. I spoke with Mr. Alcides:

    — I came here to ask for help because I'm sick. You told me to go to Avenida Brigadeiro Luis Antonio, I went. Avenida Brigadeiro told me to go to Santa Casa. And I spent the only money I had on rides.

 

  — Arrest her!

    They didn't let me out. And a soldier for the bayonet in my chest. I looked the soldier in the eye and realized he was feeling sorry for me. I told him:

    — I'm poor, that's why I came here.

    Doctor Osvaldo de Barros, the fake São Paulo philanthropist who is dressed as São Vicente de Paula. And said:

    — Call a car of prisoner!



A CRUEL VIDA NAS FAVELAS

           O trecho abaixo é extraído do livro Quarto de Despejo de Carolina Maria de Jesus (pp. 35 e 36), mulher, negra, favelada, catadora de papel, vidro e ferro. Neta de escravizados enfrenta dia a dia a fome e um sistema inumano, que vê o pobre como caso de polícia.

            As favelas proliferaram, hoje com o infortúnio das drogas, facções criminosas e milícias. Também vemos moradores se organizando e combatendo o sistema como podem, seja com enfrentamentos, atos culturais como o Hip Hop e outras formas de luta.

     Porém, o escravismo é uma herança cruel aos brasileiros, a violência contra os pobres, negros, mulheres, homossexuais e transgêneros é o resquício dos tempos em que a polícia foi criada para capturar e bater em escravizados.

            Pena que Carolina Maria de Jesus morreu em 1977, pois gostaria de vê-la entre os 20 milhões de brasileiros que deixaram a linha da miséria nos anos 2003 a 2016 foi um período em que pelo menos eram garantidas três refeições diárias àqueles que foram historicamente menos favorecidos.


            Também tenho certeza que ela estaria na linha de frente lutando contra àqueles que nos dias atuais querem conservar o Brasil como nos idos de 1957, ou, se possível fosse, voltar à escravidão.

(Cláudio Maffei)

 



         “Eu hoje estou triste. Estou nervosa. Não sei se choro ou saio correndo sem parar até cair inconciente. É que hoje amanheceu chovendo. E eu não saí para arranjar dinheiro. Passei o dia escrevendo. Sobrou macarrão, eu vou esquentar para os meninos.

         Cosinhei as batatas, eles comeram. Tem uns metais e um pouco de ferro que eu vou vender no Seu Manuel. Quando o João chegou da escola eu mandei ele vender os ferros. Recebeu 13 cruzeiros. Comprou um copo de agua mineral, 2 cruzeiros. Zanguei com ele. Onde já se viu favelado com estas finezas? (...) Os meninos come muito pão. Eles gostam de pão mole. Mas quando não tem eles comem pão duro.

         Duro é o pão que nós comemos. Dura é a cama que dormimos. Dura é a vida do favelado.

         Oh! São Paulo rainha que ostenta vaidosa a tua coroa de ouro que são os arranha-céus. Que veste viludo e seda e calça meias de algodão que é a favela.

         (...) O dinheiro não deu para comprar carne, eu fiz macarrão com cenoura. Não tinha gordura, ficou horrivel. A Vera é a única que reclama e pede mais. E pede:

         — Mamãe, vende eu para a Dona Julita, porque lá tem comida gostosa.

         Eu sei que existe brasileiros aqui dentro de São Paulo que sofre mais do que eu. Em junho de 1957 eu fiquei doente e percorri as sedes do Serviço Social. Devido eu carregar muito ferro fiquei com dor nos rins. Para não ver os meus filhos passar fome fui pedir auxilio ao propalado Serviço Social. Foi lá que eu vi as lagrimas deslisar dos olhos dos pobres. Como é pungente ver os dramas que ali se desenrola. A ironia com que são tratados os pobres. A única coisa que eles querem saber são os nomes e os endereços dos pobres.

         Fui no Palacio, o Palacio mandou-me para a sede na Av. Brigadeiro Luís Antonio. Avenida Brigadeiro me enviou para o Serviço Social da Santa Casa.

         Falei com a Dona Maria Aparecida que ouviu-me e respondeu-me tantas coisas e não disse nada. Resolvi ir no Palacio e entrei na fila. Falei com o senhor Alcides. Um homem que não é niponico, mas é amarelo como manteiga deteriorada. Falei com o senhor Alcides:

         —Eu vim aqui pedir um auxilio porque estou doente. O senhor mandou-me ir na Avenida Brigadeiro Luis Antonio, eu fui. Avenida Brigadeiro mandou-me ir na Santa Casa. E eu gastei o único dinheiro que eu tinha com as conduções.

         —Prende ela!

         Não me deixaram sair. E um soldado pois a baioneta no meu peito. Olhei o soldado nos olhos e percebi que ele estava com dó de mim. Disse-lhe:

         —Eu sou pobre, porisso é que vim aqui.

         Surgiu o Dr. Osvaldo de Barros, o falso filantrópico de São Paulo que está fantasiado de São Vicente de Paula. E disse:

—Chama um carro de preso!”



domingo, 10 de abril de 2022

QUARTO DE DESPEJO DE CAROLINA MARIA DE JESUS



          Minha filha Luíza Jonadyr está estudando para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e propôs que juntos pudéssemos ler os livros solicitados pelo exame nacional. É claro que não podia deixar de topar. Ela ainda sugeriu que fizéssemos um podcast, também não poderia eu deixar de topar. Os livros que leremos (alguns eu vou reler) são:


E a garota esperta já fez até um poster para nosso podcast:



    Começaremos com o Livro abaixo, aproveito aqui para dar um contexto bibliográfico, histórico-social da obra. Se quiser ter a mesma em pdf, basta clicar aqui.


“Abri a janela e vi as mulheres que passam rápidas com seus agasalhos descorados e gastos pelo tempo. Daqui a uns tempos estes palitol que elas ganharam de outras e que de há muito devia estar num museu, vão ser substituídos por outros. E os políticos que há de nos dar. Devo incluir-me, porque eu também sou favelada. Sou rebotalho. Estou no quarto de despejo, e o que está no quarto de despejo ou queima-se ou joga-se no lixo”.



    Quarto de despejo: Diário de uma favelada é um livro autobiográfico de Carolina Maria de Jesus, que foi publicado em 1960. No livro, Carolina de Jesus relata sua vivência como moradora da favela, mãe e catadora de papel. 

Primeira edição em 1960.


       Carolina Maria de Jesus foi uma das primeiras autoras negras publicadas no Brasil e teve sua vida atravessada pela miséria e pela fome. Era favelada e catadora de papel (o que hoje chama de reciclagem), narrou em seus escritos a dura vida que teve desde a infância.

       Além de instrumento de denúncia social produzido por alguém que efetivamente vivia em condições de vida precária, suas mais de cinco mil páginas manuscritas, entre romances, contos, crônicas e poemas, peças de teatro, canções e textos de gênero híbrido, dotadas de estilo próprio, confrontam os ditames da tradição literária e da norma padrão culta da língua. Carolina foi publicada em mais de 40 países e traduzida para 14 línguas.

 

Biografia de Carolina Maria de Jesus

       Natural da cidade de Sacramento, sudeste de Minas Gerais, Carolina Maria de Jesus nasceu em 14 de março de 1914. De origem muito humilde, era neta de escravizados e uma entre os oito filhos de uma lavadeira analfabeta. Desde criança, Carolina, manifestava o desejo intenso de aprender a ler e a curiosidade incessante sobre o mundo – tudo perguntava e tudo queria saber.

       Incentivada por uma das freguesas de sua mãe, a pequena Carolina, ingressa aos sete anos no Colégio Alan Kardec. Cursa a primeira e a segunda séries do primário, mas teve que deixar a escola, pois a mãe não conseguia mais manter a si e aos filhos na cidade e resolveu mudar-se para a roça. Moraram ainda em diversos outros lugares, como Ubatuba, Franca e Ribeirão Preto, sempre lidando com dificuldades. Passaram fome, frio, não tendo onde morar.

       Carolina chegou a São Paulo em 1947. Sua rebeldia natural fazia com que não se adaptasse ao trabalho de empregada doméstica. No ano seguinte, engravidou de um português, que a abandonou. Na época, ninguém dava emprego para mãe solteira e Carolina foi morar na rua. Foi então que chegou à favela do Canindé: o governador paulista Adhemar de Barros mandara recolher todos os mendigos pelas ruas e despejá-los num grande terreno à margem esquerda do rio Tietê.



       Construiu seu próprio barraco, onde nasceram seus três filhos, João José (1948), José Carlos (1950) e Vera Eunice (1953), cada um de um relacionamento diferente. Carolina dizia que homem algum ia entender sua necessidade literária, pois estava sempre às voltas com os livros, os lápis, os cadernos, onde registrava tudo o que lhe cercava.

       Foi no Canindé que seu talento foi descoberto: Audálio Dantas, um jornalista que visitava o local, em busca de material para uma reportagem sobre a favela, que crescia acentuadamente, viu Carolina ralhando com um bando de marmanjos que não queriam desocupar o parquinho, ameaçando colocar o nome deles em seu livro. O jornalista quis saber que livro era esse e percebeu que ali o talento da escritora. Publicou algum dos escritos no jornal e reuniu os outros em Quarto de Despejo, lançado em 1960.

Audálio Dantas com Carolina Maria de Jesus na favela Canindé


       A partir de então, Carolina conheceu o sucesso e a ascensão social, sendo convidada para diversas entrevistas e viagens, e virou assunto entre escritores de renome, como Rachel de Queiroz e Manuel Bandeira. Lançou mais dois livros e gravou um L.P. (Long Play – disco grande de vinil) com canções de sua autoria. Foi traduzida para diversos idiomas e conhecida em inúmeros países. Saiu finalmente da favela e mudou-se para uma casa no bairro de Santana na capital paulista.

       Entretanto o lampejo da fama durou pouco: em suas próprias palavras, Carolina tinha virado um artigo de consumo, alguém que é vista com curiosidade, mas descartada depois que a moda passa. Teve de voltar à condição de catadora de papel para garantir sua sobrevivência.

       Carolina Maria de Jesus morreu no dia 13 de fevereiro de 1977, com 63 anos, cansada, asmática, esquecida pelo mercado editorial, morando num sítio em Parelheiros. Os livros publicados depois de Quarto de Despejo não tiveram o sucesso do primeiro. O descaso fez com que a autora fosse preterida pelo cânone literário, mas a magnitude de seu trabalho criativo ressurge nos últimos anos, devolvendo-lhe o epíteto de grande escritora que ela sempre soube ser seu.

Carolina Maria de Jesus entrega livro ao Presidente João Goulart


Obras publicadas

·         Em vida

Quarto de despejo: diário de uma favelada (1960)

Casa de alvenaria: diário de uma ex-favelada (1961)

Pedaços da fome (1963)

Provérbios (1965)

 

·         Publicações póstumas

Diário de Bitita (1986)

Meu estranho diário (1996)

Antologia pessoal (1996)

Onde estaes felicidade? (2014)

 


       Autora prolífica de diversos gêneros textuais, Carolina morreu deixando muitos manuscritos que, até os dias de hoje, não foram publicados.

 



Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada


       Livro de estreia da autora foi o que lhe rendeu a fama e a importância em nossa literatura. Escrito em papéis que coletava dos lixos e das ruas da metrópole, separados entre os outros materiais recicláveis que garantiam seu parco sustento, Quarto de Despejo é um compilado dos diários da vida de Carolina, e reverbera em suas páginas a dureza da fome, o cheiro do lixo, a existência de tantos brasileiros que vivem em meio à miséria e aos dejetos:

“Quando estou na cidade tenho a impressão que estou na sala de visita com seus lustre de cristais, seus tapetes de viludo, almofadas de sitim. E quando estou na favela tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo” (JESUS, Carolina Maria de. Quarto de Despejo, 1960, p.37).


       Ao quarto de despejo se destina tudo aquilo que não se quer mais, aquilo que se afasta dos olhos, que é descartável, indesejado. O livro revela ao leitor as condições degradantes de quem vive das sobras, num contexto de extrema pobreza na favela do Canindé, onde humanos conviviam com ratos e abutres, e o rio Tietê, muito próximo, tantas vezes inundava os barracos com lixo e dejetos.

       A sujeira é um tema constante, junto com a pobreza, a fome e o racismo: sem dinheiro nem para comprar sabão, Carolina expõe o preconceito existente dentro da favela – um dos moradores chama-a de “preta imunda e vagabunda” – desfazendo, entre muitos outros exemplos, o estereótipo do favelado unido e fraterno. Para Carolina Maria de Jesus não existia solidariedade na favela.

       Ela mesma sentia-se superior por guardar entre seus pertences livros como: Os Miseráveis de Victor Hugo; Éramos Seis, de Leandro Dupré e; Primaveras de Casimiro de Abreu. Ela acreditava vingar-se de seus vizinhos: porque era preta, favelada e miserável, mas escritora.

“Eu sou negra, a fome é amarela e dói muito (...). E assim no dia 13 de maio eu lutava contra a escravatura atual – a fome!”, diz a autora. A luta constante para conseguir dar de comer aos filhos e alimentar se repete incessantemente, dividindo espaço com os acontecimentos da favela: a prostituição, os efeitos destruidores do álcool, a constante violência de homens que espancam suas esposas e o quanto essas mesmas esposas espancadas criticavam Carolina por esta não querer se casar.



       Quarto de Despejo tornou-se um Best Seller, ultrapassando a venda de 10 mil exemplares em uma semana, tendo oito edições no ano de seu lançamento. Foi traduzido para 16 idiomas, publicado em 46 países e é um importante meio de denúncia de um Brasil extremamente desigual, uma tentativa literária de escapar a condições de vida sem o mínimo necessário para a sobrevivência, retrato lúcido de um país racista, esfomeado e sombrio, que não aparecia na grande mídia

       Depois de mais de 60 anos da primeira edição de Quarto de Despejo, parece que os males da favela do Canindé apenas aumentaram de tamanho!

     O próximo livro será Capitães de Areia de Jorge Amado. Até lá.

Texto adaptado de UOL educação. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/carolina-maria-de-jesus.htm. acesso em 10 de abr. de 2022.

 

 

 



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