Poema anglo-saxão que evoca uma batalha que ocorreu entre invasores escandinavos (vikings) e anglo-saxões e em 991 d.C. A data de sua produção é incerta, mas de acordo com evidências linguísticas, Donald Scragg argumenta que o poema é datado do final do século X.
Ver também: Blog do Maffei - O Túmulo de Borges.
“… se ele se quebrar.” (1)
Byrhtnoth
ordenou que seus guerreiros
soltassem
seus cavalos e apressá-los para longe,
e seguirem em
frente, atentos às suas mãos e à sua grande coragem. (2-4)
Quando o
grupo de Offa entendeu pela primeira vez
que para o
conde não existia covardia,
pois ele
deixou seu amado falcão voar de suas mãos
para a
floresta e então ele avançou para a batalha —
aquele era um
gesto que se podia reconhecer:
o jovem
guerreiro não queria vacilar na guerra,
quando pegou
suas armas. (5-10)
Também Eadric queria apoiar seu senhor,
seu mestre em
batalha então ele carregou sua lança
adiante para
a luta. Ele tinha boas intenções
contanto que
ele pudesse segurar com as mãos
um escudo e
uma espada larga - ele validaria seu juramento
quando chegou
a hora de lutar diante de seu senhor. (11-6)
Então Byrhtnoth
encorajou seus guerreiros,
cavalgando e
comandando, explicando aos seus soldados
como eles
deveriam ficar e manter esse lugar, e deu-lhes
instruções
sobre como eles deveriam segurar seus escudos
corretamente,
rápidos com as mãos - não deveriam temer nada.
Quando ele
fortaleceu seus homens disciplinadamente,
então
atravessou entre as fileiras , ao lugar onde mais lhe agradou,
onde ele
sabia que estava seu mais leal guardião. (17-24)
Então um arauto
viking parou na praia
Gritando
severamente e dizendo muitas palavras,
Entregou
alardeando uma mensagem dos marinheiros de bordo
Àquele nobre
que estava à margem do rio (25-8)
“Os valorosos
homens do mar me enviaram...
para pedir
que você seja informado de que deve enviar rapidamente
anéis em
troca de proteção, e isso seria o melhor a fazer,
pois caso
contrário, deveremos empreender uma batalha muito dura.
Não precisamos
nos destruir se você for suficientemente
rico —
queremos
estabelecer uma trégua em troca de ouro.
Se decidir
por isso, você que é o mais poderoso líder desta terra,
e que deseja
resgatar a paz ao para seu povo
deve dar aos
marinheiros, de acordo com seu próprio critério,
riqueza em
troca da paz, pois fazer a trégua está em
nossas mãos,
voltaremos
para nossos navios com nosso pagamento,
e navegaremos,
mantendo a paz com você.” (29-41)
Byrhtnoth
respondeu, erguendo o escudo,
acenando sua
lança delgada, gritando palavras,
bravo e
resoluto, dando-lhes como resposta:
(42-4)
“Você ouviu,
marinheiro, o que esses guerreiros tem a dizer?
Desejam
dar-lhe lanças como tributo,
pontas
venenosas e espadas antigas,
Procedam com este
ataque de guerra que não lhe fará bem na batalha.
Arauto dos
homens de bordo, entregue isso novamente,
diga ao seu
povo este relato desagradável:
aqui está com
suas tropas um conde de renome
quem deseja
defender esta pátria,
o país de
Æthelred, seu próprio senhor,
e seus
cidadãos dignos de seu território. Os pagãos
perecerão em
batalha. Sofreríamos uma humilhação
se
deixássemos-os ir para seus navios com nossos tesouros
sem luta – agora
que vocês chegaram até aqui
em nosso
país. Vocês não obterão nosso ouro
tão
facilmente. Pontos e arestas devem nos reconciliar primeiro,
um jogo de
guerra sombrio, antes de lhe darmos qualquer tributo.” (45-61)
Então,
portando seu escudo, ordenou que seus guerreiros avançassem,
todos os que
estavam à beira do rio.
Nem poderia
aquele exército ir de encontro ao outro devido a água;
onde o
dilúvio veio fluindo após a vazante.
Os riachos
aquosos os separavam. Pareceu-lhes muito tempo
antes que
eles pudessem juntar suas lanças.
Lá eles
estavam na peleja ao lado do riacho de Pante,
o maior dos
saxões orientais e as hordas de lançeiros.
Nem havia
qualquer possibilidade de um deles poder afligir o outro lado,
exceto
aqueles que foram derrubados pela chuva de flechas.
A maré baixou
– os homens com flutuadores estavam prontos,
os muitos vikings
eram guerreiros ansiosos. (62-73)
Do abrigo, os
heróis, ordenaram seus guerreiros endurecidos pela guerra
para manterem
a ponte. Um deles se chamava Wulfstan,
treinado dentre
seu clã, ele era filho de Ceola,
que com sua
lança derrubou o primeiro homem
que mais
ousado e pisou primeiro na ponte.
Ali estavam
os guerreiros de Wulfstan sem medo,
Ælfhere e
Maccus, dois homens orgulhosos,
que não
queriam retirar-se do riacho,
no entanto,
eles defenderam a ponte firmemente contra seus inimigos,
desde que
tiveram a ordem para empunhar suas armas ali. (74-83)
Quando os
vikings perceberam observando atentamente
que encontrariam
duros guardiões na ponte,
eles
começaram a usar da astúcia,e os odiados convidados,
pediram que
lhes fossem permitido ter passagem livre,
para atravessar
o vau, conduzindo seus soldados de infantaria. (84-8)
A isso o
nobre saxão permitiu, devido ao seu orgulho arrogante —
dando muito
terreno para aquelas pessoas odiadas.
Gritou de
dentro da água fria então,
o filho de
Byrhthelm, enquanto seus guerreiros ouviam:
“Agora que a
passagem foi concedida a você, venham rapidamente a nós,
como homens
para a luta: só Deus sabe
quem será
autorizado controlar o campo de matança.” (89-95)
Então os infantes
vadearam – sem se importar com a água –
o exército
viking, para o oeste através do Pante,
através das
águas brilhantes,os velejadores
dirigiam-se para a praia
carregando seus escudos de tábuas, de tília amarela.
iam prontos
para lutar contra o feroz,
Byrhtnoth e
seus guerreiros. Byrhtnoth ordenou
para seus
homens formar uma parede de escudos e
para o exército
manter-se
firme contra seus inimigos. Então com a luta próxima,
a glória na batalha estava chegando e,
os homens predestinados deveriam cair.
(96-105)
Gritos e
brados elevados, e corvos circulando,
Águias ávidas
de carniça — houve um alvoroço sobre a terra.
Então eles
soltaram de suas mãos lanças endurecidas a fogo e lima,
lanças
aterradas aos corpos sombriamente, os arcos estavam ocupados —
os escudos
estavam salpicados de pontas. (106-10)
Severo e amargo
foi o ataque, guerreiros caíram
de cada lado,
os jovens abatidos deitados.
Wulfmær foi
ferido, recebendo um descanso na matança,
parente de
Byrhtnoth - ele foi poderosamente abatido
com uma
espada, morto jazia seu sobrinho.
A retribuição
foi devolvida aos vikings —
como eu ouvi
- Eadweard derrubou
poderosamente
um viking com sua espada, não retendo seu golpe,
até que um
campeão predestinado caisse aos seus pés.
Por isso
Byrhtnoth agradeceu a ele, concedendo ser
lorde
camareiro, assim que teve a chance. (111-21)
Todos eles
permaneceram tão firmemente obstinados,
os jovens
guerreiros pensavam ansiosamente na batalha
que eles
poderiam conquistar mais cedo
com suas
espadas, ceifando a vida de homens predestinados,
estripando os
guerreiros com suas armas. A matança caiu sobre a terra.
Eles
permaneceram firmes: Byrhtnoth os exortou,
que cada
guerreiro mantivesse o ordenamento e pensasse na glória
que
receberiam na luta contra os
dinamarqueses. (122-9)
Então um
austero guerreiro viking avançou, levantando sua arma,
protegido por
seu escudo, avançou contra Byrhtnoth.
O conde foi
tão resolutamente para defender-se do vilão,
um
intencionando o mal ao outro.
Então o
guerreiro do mar arremeçou uma lança do sul,
que feriu o
senhor dos guerreiros.
Byrhtnoth a
empurrou com seu escudo, de modo que a lança quebrou,
quebrou para
que ela saltasse novamente para a luta.
O saxão guerreiro
ficou furioso; e feriu com sua lança
o orgulhoso
viking, que lhe proporcionara aquela ferida.
Veterano era
o guerreiro do exército; e deixou sua lança entrar
pelo pescoço
do guerreiro mais jovem, guiado por sua mão
para que extinguisse
a vida daquele atacante repentino. (130-42)
Então ele
rapidamente perfurou outro Viking,
de modo que a
cota de malha estourou – foi ferido no
peito
através das aberturas
dos anéis, a ponta tingida com o veneno
ficou em seu
coração. O conde mais que satisfeito,
riu, o homem
agradecido ao Medidor
pelo trabalho
dado a ele no dia do Senhor. (143-8)
Então algum
guerreiro viking arremeçou uma lança de sua mão,
Que voando de
seu punho fosse muito fundo
Atravessar o
nobre dono de Æthelred.
Estava ao seu
lado, um jovem guerreiro não totalmente crescido,
um menino na
batalha, que muito bravamente
puxou a lança
sangrenta do guerreiro,
o filho de
Wulfstan, Wulfmær o jovem,
mandou a sua
lança com extrema força, onde tinha vindo a lança inimiga;
a ponta
entrou, de modo que aquele que deitou seu senhor
anteriormente
na terra foi gravemente ferido. (149-58)
Então um
homem de armadura veio até o nobre —
ele queria
levar os anéis do guerreiro,
a armadura e
os apetrechos e a lâmina ornamentada.
Então
Byrhtnoth tirou sua espada da bainha,
larga e de
bordas marrons, e o atingiu no na cota de malha.
Muito
rapidamente algum marinheiro o atingiu,
ferindo o
braço daquele conde.
A espada de
cabo dourado caiu no chão —
ele não mais poderia
segurar sua faca,
ou empunhar
sua arma. No entanto, o guerreiro veterano de batalha
gritou uma
palavra, encorajando seus combatentes,
ordenando-lhes
que o retirassem como bons camaradas;
pois ele não
conseguiria ficar de pé por muito tempo. (159-71)
Byrhtnoth
olhou para o céu:
“Eu te
agradeço, Mantenedor de povos,
por todas
essas alegrias que experimentei no mundo.
Agora eu tenho,
Todo Poderoso, a maior necessidade
que você deve
conceder ao meu bom espírito,
para que
minha alma possa se aventurar até você
em sua
guarda, Príncipe dos Anjos
navegando com
paz. Eu sou um suplicante para você
que esses
malditos do inferno não serão autorizados a prejudicá-lo”. (172-80)
Então os
guerreiros pagãos o derrubaram
e ambos os
homens que estavam ao lado dele,
Ælfnoth e
Wulfmær, ambos também ficaram lá deitados,
quando
entregaram suas vidas ao lado de seu senhor. (181-4)
Então
covardemente os saxões se retiraram da batalha deixando de lutar.
O filho de
Odda foi o primeiro a fugir,
Godric deixou
a luta, abandonou o bom homem
que muitas
vezes lhe deu um cavalo;
pulou no
corcel que seu senhor possuía,
naquelas
circunstâncias que ele não tinha o direito de levar,
e seus irmãos
estavam com ele, ambos fugindo,
Godwine e
Godwig, não se importando mais com a luta,
mas eles se
afastaram da guerra e procuraram a floresta,
cavalgando
para a fortaleza e protegendo suas vidas,
e outros
homens também, mais do que era apropriado,
se eles tivessem
lembrado de todos os favores
que Byrhtnoth
tinha feito por eles para sua glória. (185-97)
Então Offa
disse a eles no início do dia
no local da
reunião quando ele realizou uma assembléia,
que haviam
muitos falando com orgulho
que não
suportariam o caminho difícil. (198-201)
Então o líder
do povo foi derrubado,
o conde de
Æthelred; todos seus vassalos o viram,
que seu
senhor se deitou.
Então, os
orgulhosos nobres saíram
temerários
apressaram-se avidamente;
pois todos
eles desejavam uma de duas coisas —
desistir de
suas vidas ou vingar seu querido senhor. (202-8)
Então o filho
de Ælfric os encorajou a seguir em frente,
Quando um jovem
guerreiro no início da vida, tomando as palavras,
Ælfwine então
falou, dizendo corajosamente:
“Lembro-me
das ocasiões em que muitas vezes conversávamos bebendo,
quando nos gloriávamos
sentados nos bancos,
como heróis
no salão, sobre a luta terrível;
agora
poderemos descobrir quem são os corajosos.
Estou
disposto a revelar minha linhagem a todos,
que eu era de
uma grande família da Mércia;
meu velho pai
se chamava Ealhelm,
um sábio
conselheiro, abençoado com coisas mundanas.
Os nobres
desse povo não devem me censurar,
pois eu
queria sair deste exército,
procurando o
do meu país, mas agora meu senhor está
abatido na
batalha. Para mim esse é o maior dano —
ele era meu
parente e meu senhor. (209-24)
Então meu
senhor foi em frente, atento à luta,
de modo que com
sua lança feriu um homem
entre o povo
inimigo, de modo que esse viking deitou-se sobre a terra,
morto por sua
arma. Em seguida, ele exortou seus companheiros,
seus amigos e
aliados, para seguir em frente. (225-9)
Offa falou,
sacudindo o cabo da lança:
— Então,
Ælfwine, você falou a todos nós,
O chefe do
clã na necessidade, agora que é nosso senhor mente,
pois um conde
há sobre a terra. Existe uma necessidade
para todos
nós exortarmos os outros,
guerreiros
para a guerra, desde que esse novo líder possa
segurar e
guardar suas armas: a espada severa,
a lança e a boa
lâmina. Godric,
o filho
covarde de Odda, traiu a todos nós.
Muitos homens
acreditaram, quando ele partiu a cavalo,
sobre aquele
cavalo orgulhoso, que era do nosso senhor.
Por causa
disso nosso povo está dividido aqui no campo,
a parede de
escudos está quebrada. Malditos feitos de Godric,
que encorajou
tantos homens a fugir!” (230-43)
Leofsunu
falou em seguida e ergueu seu escudo,
seu escudo
como abrigo; disse ao guerreiro:
“Eu prometo
que não vou fugir daqui
Nem um passo
para trás, mas vou mais longe,
Vamos vingar
nesta luta nosso senhor amigo.
Os homens
firmes de Sturmere não precisarão
Que repreenda-nos
com palavras, pois agora que meu amigo caiu,
que eu deveria
viajar para casa sem senhor?
Afastei-me da
guerra, mas pegarei minha arma,
a ponta de
ferro.” Ele saiu cheio de raiva,
lutou com
firmeza, desprezando a fuga. (244-54)
Dunnere então
falou, brandindo sua lança,
um humilde servo
da terra, clamando acima de tudo,
pedindo que
todo guerreiro vingue Byrhtnoth:
“Nem pode
recuar quem pretende vingar
seu senhor
neste povo, nem pranteie por sua vida”. (255-9)
Então eles
saíram, não contando com suas vidas.
lutaram
severamente, ferozes lanceiros,
e pediram a
Deus que lhes permitisse vingar
seu senhor
amigo e causará queda entre seus inimigos. (260-4)
Então um
refém ajudou avidamente:
ele era de
origem robusta da Nortúmbria,
Filho de
Ecglaf, ele foi nomeado Æscferth.
Ele não
recuou em nada no jogo de guerra,
mas ele
enviava flechas com muita frequência;
às vezes ele
atirou em um escudo, às vezes ele espetou um guerreiro,
mais de uma
vez em algum tempo ele feriu alguém,
desde que lhe
fosse permitido empunhar armas. (265-72)
Ainda na vanguarda
estava Eadweard, o alto,
pronto e
ansioso, falando palavras arrogantes
que ele não
fugiria um pé de terra,
ou curvar-se-ia
para trás enquanto seu superior jazia morto.
Ele quebrou a
parede de escudos viking e com seus guerreiros lutou.
até que ele
vingou dignamente seu senhor e sobre os homens do mar,
no final da
batalha ele também jazia morto entre os mortos. (273-79)
Assim fez
Ætheric, um nobre camarada,
rápido e
ansioso para sair e lutar fervorosamente.
Os irmãos de
Sibyrht e muitos outros
racharam os
escudos curvos, os homens ferozes se defenderam –
eles
estouraram as bordas dos escudos, e a cota de malha cantou
uma certa
canção de terror. Então na batalha
Offa atingiu
um viking, de modo que ele caiu no chão,
e ali o
parente de Gad procurou a terra.
Offa foi
rapidamente derrubado na batalha —
embora
tivesse cumprido o que prometera ao seu senhor,
como ele
prometeu anteriormente ao seu doador de anéis
que ambos
deveriam cavalgar para a cidade,
saudável para
casa, ou na batalha perecer,
no próprio
local de abate, morto por feridas:
ele jazia
como um verdadeiro barão perto de seu senhor. (280-94)
Houve um estrondo
de escudos. Os marinheiros vikings surgiram
enfurecidos
na luta; a lança muitas vezes atravessava
os corpos dos
predestinados. Então Wystan Filho de Thurstan saiu,
e lutou
contra os guerreiros —
ele estava na
matança, assassino de três deles,
o filho de Wigelin jazia morto entre os
mortos.
Houve um combate
severo ali. Eles se levantaram rápido,
guerreiros
guerreando, guerreiros perecendo,
guerreiros
cansados cheios de feridas.
Os mortos caíam
por terra. (296-303)
Oswold e
Eadwold o tempo todo
ambos irmãos,
incentivaram os guerreiros,
companheiros
amigáveis eles incitavam com suas palavras
que deveriam suportar,
dos inimigos, as suas atrocidades,
não
fracamente, mas usando suas armas. (304-8)
Bryhtwold
falou, levantando seu escudo
(era um velho
camarada), brandindo sua lança;
com muita
ousadia aconselhando os guerreiros:
“A resolução deve
ser mais dura, mais aguçado o coração,
a mente deve
ser maior quando nosso poder diminui.
Aqui jaz
nosso senhor, todo picado,
um bom homem
no cascalho. Ssempre vai se arrepender,
aquele que
pensa afastar-se deste jogo de guerra.
Estou velho
na vida – não desejo vagar,
mas vou
deitar-me ao lado do meu senhor,
ao lado
desses homens amados.” (309-19)
Então o filho
de Æthelgar encorajou todos eles,
Godric está a
lutar. Muitas vezes ele aremessa sua lança,
a lança abate voando para os vikings,
então ele
saiu, primeiro naquela multidão,
cortando e
mutilando, até que ele pereceu na batalha.
Este certamente
não foi o Godric que fugiu da luta… (320-5)
[Fim ausente…]
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