domingo, 17 de fevereiro de 2013

CIDADANIA, PALAVRA MUITO USADA, PORÉM POUCO COMPREENDIDA



O que é Cidadania:

Educação Um Direito ou Um Dever- Poderia ser os Dois?
Educação: direito do cidadão e dever do Estado.
Educação: dever dos pais e direito dos filhos.



            Cidadania significa o conjunto de direitos e deveres pelo qual o cidadão, o indivíduo está sujeito no seu relacionamento com a sociedade em que vive. O termo cidadania vem do latim, civitas que quer dizer “cidade”.
            Este conceito de cidadania está arraigado à noção de direito, precipuamente no que se refere aos direitos políticos, sem os quais o indivíduo não poderá intervir, nos negócios do Estado, onde permite, participar direta ou indiretamente do governo e na consequente administração, através do voto direto para eleger ou para concorrer, a um cargo público da maneira indireta. A cidadania pressupõe direitos e deveres e a serem cumpridos pelo cidadão que serão responsáveis pela sua vivencia em sociedade.
            Um dos pressupostos da cidadania é a nacionalidade, para que possa o cidadão exercer seus direitos políticos. Porém há indivíduos, que apesar de serem nacionais de um Estado, não estão investidos de direitos políticos, que podem ter sido cassados ou negados, como por exemplo, temos os presidiários que são impedidos de votar. Os direitos políticos são regulados no Brasil pela Constituição Federal, sendo o alistamento eleitoral e o voto, obrigatórios para os maiores de 18 anos, porém é facultativo para os analfabetos, maiores de 16 anos e os maiores de 70 anos.

            A Constituição proíbe alistamento eleitoral dos estrangeiros e dos brasileiros em serviço militar obrigatório. A cidadania requer que o indivíduo como habitante da cidade, como diz a raiz da palavra, cumpra seus deveres, e como um indivíduo de ação possa realizar tarefas para seu bem e também para o maior desenvolvimento da comunidade onde vive, uma vez que os problemas da cidade dizem respeito a todos os cidadãos.

            A cidadania é exercida pelo indivíduo, por grupos e até instituições que através do empoderamento, isto é, através do poder que tem para realizar tarefas sem necessitar de autorização ou permissão de alguém, realizam ações ocasionando mudanças que as levam a evoluir e se fortalecer, participando em comunidades, em políticas sociais, participando ativamente de ONGs através do voluntariado, onde acontecem ações de solidariedade, para o bem da população excluída das condições de cidadania. Estas organizações conseguem complementar o trabalho do Estado, realizando ações onde ele não consegue chegar.


(Fonte: http://www.significados.com.br/cidadania/)

Ver também no Blog do Maffei: Cidadania Burguesa

QUEM É QUE NA MÚSICA PARATODOS DE CHICO BUARQUE DE HOLANDA


O meu pai era paulista
Meu avô, pernambucano
O meu bisavô, mineiro
Meu tataravô, baiano
Meu maestro soberano
Foi Antonio Brasileiro [1]

Foi Antonio Brasileiro
Quem soprou esta toada
Que cobri de redondilhas
Pra seguir minha jornada
E com a vista enevoada
Ver o inferno e maravilhas

Nessas tortuosas trilhas
A viola me redime
Creia, ilustre cavalheiro
Contra fel, moléstia, crime
Use Dorival Caymmi [2]
Vá de Jackson do Pandeiro [3]

Vi cidades, vi dinheiro
Bandoleiros, vi hospícios
Moças feito passarinho
Avoando de edifícios
Fume Ari [4], cheire Vinícius [5]
Beba Nelson Cavaquinho [6]

Para um coração mesquinho
Contra a solidão agreste
Luiz Gonzaga [7] é tiro certo
Pixinguinha [8] é inconteste
Tome Noel [9], Cartola [10], Orestes [11]
Caetano [12] e João Gilberto [13]

Viva Erasmo[14], Ben [15], Roberto [16]
Gil [17] e Hermeto [18], palmas para
Todos os instrumentistas
Salve Edu [19], Bituca[20], Nara [21]
Gal [22], Bethania [23], Rita [24], Clara [25]
Evoé [26], jovens à vista

O meu pai era paulista
Meu avô, pernambucano
O meu bisavô, mineiro
Meu tataravô, baiano
Vou na estrada há muitos anos
Sou um artista brasileiro


[1]

Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (Tom Jobim) (1927 - 1994)


[2]

Dorival Caymmi (1914 - 2008)


[3]

Jackson do Pandero (José Gomes Filho) (1919 - 1982)


[4]

Ary Evangelista Barroso (1903 - 1964)


[5]

Marcus Vinícius de Moraes (1913 - 1980)


[6]

Nelson Cavaquinho (Nelson Antônio da Silva) (1911-1986)



[7]

Luiz Gonzaga do Nascimento (Gonzagão) (1912 - 1981)



[8]

Pixinguinha (Alfredo da Rocha Vianna Filho) (1897 - 1973)


[9]

Noel de Medeiros Rosa (1910 - 1937)


[10]

Cartola  (Agenor de Oliveira) (1908 - 1980)


[11]

Orestes Barbosa (1893 - 1966)




[12]

Caetano Emanuel Viana Teles Veloso (1942)

[13]

João Gilberto Prado de Oliveira (1931)


[14]

Erasmo Carlos (Erasmo Esteves) (1941)

[15]

Jorge Ben Jor (Jorge Duílio Lima Menseses) (1945)


[16]

Roberto Carlos Braga (1941)




[17]

Gilberto Passos Gil Moreira (1942)


[18]


Hermeto Pascoal (1936)




[19]

Edu Lobo (Eduardo de Góes Lobo) (1943)


[20]

Milton Nascimento ("Bituca") (1942)

[21]

Nara Lofego Leão (1942 - 1989)


[22]

Gal Costa (Maria da Graça Costa Penna Burgos) (1945)

[23]

Maria Bethânia Viana Telles Velloso (1946)

[24]

Rita Lee Jones (1947)


[25]

Clara Nunes (Clara Francisca Gonçalves Pinheiro) (1942 - 1983)


[26] Evoé - Grito de evocação proferido pelas sacerdotisas que cultuavam Baco, pelas bacantes. É um grito de felicidade, de alegria, expressão de entusiasmo e exaltação é comum no teatro como uma forma de expressar alegria e entusiasmo.












































terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

ALGUNS MAPAS DA GRÉCIA ANTIGA


    A Grécia Antiga começava no sul do Monte Olimpo (Região Meridional dos Bálcãs). O Território grego é cortado ao meio pelo Golfo de Corinto. Ao norte deste Golfo fica a Grécia Continental; ao sul, a Grécia Peninsular. A forma do território grego se assemelha a uma mão aberta no Mar Mediterrâneo. Existe ainda uma terceira parte: a Grécia Insular, formada pelas numerosas ilhas espalhadas pelo Mar Egeu.
    A Grécia Continental apresenta numerosas cadeias montanhosas. No meio delas existem planícies férteis, isoladas umas das outras. Esse tipo de relevo foi importante para explicar o surgimento de Estados locais (Pólis), pois as comunicações internas eram muito difíceis, explica também por que o povo grego era navegador.
    A Grécia Peninsular apresenta como característica marcante um litoral recortado, com golfos e baías, penetrando fundo no território. Isso facilitava ainda mais a navegação entre um ponto e outro da costa.
    
Na Grécia Insular, as numerosas ilhas espalhadas pelo Mar Egeu facilitavam muito a comunicação com o exterior. Essa ilhas serviam de verdadeiros trampolins que permitiam a navegação com terra sempre à vista. Isso era fundamental num período de técnica naval precária em que os marinheiros não se aventuravam à navegação em mar alto, andando sempre perto da costa.
    
Esses condicionamentos geográficos explicam a tendência que os gregos apresentava de se integrarem com o exterior, muito mais do que com o interior e, consequentemente serem um povo navegador, que colonizaram várias partes da Europa, da Ásia e da África.





    Este mapa está sendo anexado devido à Pergunta da Internauta Joelma: Obrigado Joelma!

O OLHAR DE ESCHER


























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